Wankabuki participa de Encontro da Rede Nacional Escolas Livres em Fortaleza
O evento, que conta com a
realização do MinC e UFC, segue até dia 30, 68 organizações da sociedade civil
com representações de todo o país participam.
Teve início, na noite da segunda-feira (26), em Fortaleza
(CÊ), o Encontro da Rede Nacional Escolas Livres – o balanço da rede 2025. O
evento, que conta com a realização do Ministério da Cultura (MinC), por meio da
Secretaria de Formação, Livro e Leitura (Sefli), e a Universidade Federal do
Ceará (UFC), segue até o dia 30 de maio e reúne gestores federais, estaduais e
68 Escolas Livres, organizações da sociedade civil, com representações de todo
o país.
“A Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e
Cultura é uma instância orgânica de formação, conhecimento, intercâmbios,
estabelecendo conexões entre experiências e instituições de nosso país,
realizadoras também de políticas públicas. Fruto do edital da Sefli, por meio
da Diretoria de Educação e Formação Artística, ele envolve todo o Sistema
MinC”, explicou o secretário de Formação, Livro e Leitura (Sefli) do MinC,
Fabiano Piúba, durante sua fala.
Para a diretora de Educação e Formação Artística (Sefli),
Mariangela Andrade, o momento importante de consolidação de ações.
"Estamos realizando o sonho, de termos aqui todo mundo junto. De reunir
todas as entidades fazedores de cultura e formadoras de pessoas em um único
lugar para que a gente possa pensar a formação artística e cultural",
ressaltou.
A Escola Livre de Teatro Wankabuki, localização em
Vilhena-RO, há cerca de 700km da
capital, está presente no encontro. "É uma satisfação participar desse
encontro, após um ano inteiro de trabalho. A arte de Rondônia finalmente está
inserida nos círculos de arte do Brasil", relata a Coordenadora pedagógica
do projeto, Lu Rodrigues que está em Fortaleza participando do Encontro.
Cerimônia
O grupo Catabum, da Tapera das Artes, deu as boas-vindas aos presentes. Em
seguida, a professora Lígia Melo festejou a diversidade da cultura brasileira.
Depois dela, Luísa Cela, relembrou que o surgimento dessa
política das Escolas Livres se deu no Ceará, com a Secult-CE ainda na gestão do
Fabiano Piúba. “E tivemos, na época, um bom investimento. E o pensamento do
Fabiano de fazer essa reflexão de que as organizações da sociedade civil também
são polos de formação em arte e cultura e precisariam desse reconhecimento e
desse financiamento", disse.
Já a secretária-executiva da Secretária de Cultura do Ceará,
Ticiana Studart, falou do papel dos municípios na execução das políticas
públicas. E informou ainda que a Secultfor pretende, nessa próxima execução da
Política Nacional Aldir Blanc, fazer um edital de apoio às escolas livres de
Fortaleza. “E nos colocamos à disposição para que a gente faça essa escuta
ativa com as escolas de cultura livres de Fortaleza para construir o edital da
melhor forma. E da importância da participação social”, afirmou.
Para o pró-reitor de Cultura da UFC, o momento releva a
importâncias das parcerias entre o Governo Federal e as universidades para a
qualificação das políticas públicas. “O nosso reitor tem um apreço e uma
relação muito próxima com a cultura. E temos um marco muito importante na UFC
que foi a criação, nessa gestão da Pró-reitoria de Cultura da nossa
universidade que esse ano celebra 70 anos”, frisa.
A mesa de abertura contou com as presenças de gestores do
MinC, a citar o diretor da Política Nacional de Cultura Viva da Secretaria de
Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC), João Pontes; a diretora de Articulação
e Governança da Secretaria dos Comitês de Cultura (SCC), Desiree Tozi; além de
representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(Iphan) e da Fundação Nacional.
Da assessoria
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